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Deputado diz que sede do Iapar e entidades permanecerão em Londrina

Matéria publicada no Paiquerê FM News

O deputado estadual Tiago Amaral (PSB) afirma que a ideia principal da emenda substitutiva geral ao projeto 594/2019, que cria o Instituto de Desenvolvimento Rural, resolve as principais angústias que os londrinenses e o pessoal do Iapar (Instituto Agronômico do Paraná) e Emater (Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural) tinham em relação à fusão das entidades. Um dos pontos mais significativos é que o nome do instituto sugerido passa a ser Instituto de Desenvolvimento Rural Iapar/Emater.

Segundo o parlamentar, a mudança no nome é para respeitar a história destas duas instituições. “E mais do que isso é valorizar o nome muito utilizado e que tem força no meio do agronegócio, principalmente quando se fala em pesquisa, palestras e seminários. Usar o nome Iapar e Emater sempre traz uma referência de qualidade”, explica em entrevista à rádio Paiquerê FM 98.9, nesta quinta-feira (29).

Com a fusão, havia a preocupação das estruturas instaladas em Londrina serem repassadas para Curitiba. No entanto, outra mudança estabelecida pelo projeto é a divisão das bases, ou seja, metade permanecerá em Londrina e a outra na Capital.

“Em Londrina ficará a estrutura que é mais compatível com a nossa realidade. Nós somos a cidade mais inovadora do Brasil, no que diz respeito ao agronegócio. Então não podíamos perder essa sede, em função dessa transformação”, ressalta Tiago.

Neste sentido, fica garantido em lei que as diretorias que estiverem envolvidas com pesquisa, inovação, com integração entre os órgãos e principalmente com negócios ligados à geração de renda e de riquezas, permanecerão em Londrina.

De acordo com o parlamentar, a emenda foi elaborada com a contribuição de pesquisadores, integrantes do Iapar, da Emater, da Sociedade Rural do Paraná e cooperativas, de forma integrada. “São mudanças que estão garantindo ao londrinense, aos pesquisadores e ao Iapar e Emater, uma segurança de que tudo aquilo que está sendo feito não tem a possibilidade de piorar, muito pelo contrário”.

Por fim, destaca que uma das grandes preocupações era em relação ao fim das pesquisas e, para evitar isso, foi imputada a obrigatoriedade de que, pelo menos, 21% de todos os recursos deste instituto sejam destinados à estrutura da pesquisa e inovação. “Colocamos um dispositivo que determina que o Poder Executivo vai reservar um percentual da lei de incentivo à inovação, ciência e tecnologia, que no Paraná tem quase 2% sobre a receita destinado a esta linha, direcionado às pesquisas realizadas por este instituto”, conclui.

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