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Entenda a Lei da Subvenção e porque ela manteve três hospitais de portas abertas

Homenagem do CRisto Rei

Em 2015 a diretora do Hospital São Rafael, de Rolândia, Tatiana Müller, bateu na porta do meu gabinete e pediu ajuda para os hospitais filantrópicos sob intervenção, que não conseguiam sequer contratar médicos pela dificuldade que tinham em pagar os profissionais. Sem algum tipo de ajuda, seria impossível manter as portas abertas.

“Ele prontamente desenvolveu o projeto de lei que, aprovado, se tornou a Lei da Subvenção, foi o que possibilitou a sobrevivência dos hospitais filantrópicos pra que progredissem a ponto de sair da intervenção e continuar de portas abertas, atendendo a população”, comentou Tatiana Müller, atualmente ela é diretora da Santa Casa de Cambé.

Nós buscamos uma solução para os três hospitais da região norte: Santa Casa de Cambé, Cristo Rei de Ibiporã e São Rafael de Rolândia. O problema de um é o problema dos três. Depois de muita reunião na Procuradoria, definição do contrato, portaria, discussão de modelo de contrato, conseguimos o aval do governo para a proposta.

A Lei de Subvenção garantiu repasses mensais durante quatro anos para manter os hospitais de portas abertas e atendendo a população.

Lei º 18777/2016 

Desde então eu comecei a participar ativamente da vida desses três hospitais, todos os problemas e soluções desses hospitais passaram pela minha mão e o meu gabinete.

O problema de um é o problema de três. A solução de um é a solução dos três

Com o fim da Lei de Subvenção, que permitiu repasses por tempo determinado – o que aconteceu até dezembro de2020 -, nós buscamos outra solução que foi a assinatura de novos contratos que representam uma contrapartida pelo aumento nos atendimentos e procedimentos pelo SUS nos hospitais.

Como uma lei garantiu o atendimento de saúde de 400 mil pessoas. Entenda aqui

A garantia dos repasses mensais representa uma melhora na saúde dos moradores de toda a região.

A Santa Casa de Cambé recebe pacientes de Bela Vista do Paraíso, Florestópolis, Prado Ferreira e Miraselva. Já o Hospital Cristo de Ibiporã atende pacientes de Alvorada do Sul, Assaí, Jataizinho, Primeiro de Maio e Sertanópolis. O São Rafael atende pacientes de Rolândia e outros 10 municípios da região: Jaguapitã, Prado Ferreira, Lupionópolis, Cafeara, Porecatu, Florestópolis, Guaraci, Pitangueiras, Miraselva e Centenário da Sul. São pacientes que dependem do serviço prestado pelas instituições que são filantrópicas e atendem pelo SUS.

 

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