28/10/2019
Oito longarinas foram instaladas na obra da ponte sobre o rio Ribeirão Fundo, que liga Cruzeiro do Sul a São João do Caiuá, nessa segunda-feira (28). Os trabalhadores da empresa responsável pela construção da nova ponte executaram a tarefa com auxilio de um guindaste com capacidade para 80 toneladas. Cada viga de sustentação tem 15 metros e pesa aproximadamente 5 toneladas.
A próxima etapa é a concretagem da laje. O serviço deve durar três semanas. Na sequencia a prefeitura dará início ao aterro que para igualar o terreno à altura da estrutura que está dois metros e meio mais alta para evitar o que ocorreu com a antiga ponte, que foi arrastada pelas chuvas no início de 2015. A nova ponte tem 15 metros de extensão e 7 metros de largura.
O investimento é de R$ 299 mil, sendo R$ 59 mil de contrapartida do município. Por meio dos esforços do prefeito Ademir Mulon e do deputado Tiago Amaral, a Secretaria de Infraestrutura e Logística autorizou a construção de uma nova ponte que é bastante aguardada pela população. Os moradores da área rural de Cruzeiro do Sul têm que dar volta pela Estrada Ouro Verde (Granja Kadowaki) para chegar até a sede do município.
Atraso – A obra chegou a ser iniciada antes, mas durante o processo de perfuração para a instalação das vigas, foi encontrada uma mina d’água, que atrapalhou a execução dos trabalhos e mudou todo o projeto da ponte, acrescentando em mais de 7 metros os pilares da cabeceira e alterando o valor inicial. Se passaram 4 meses até a conclusão e a aprovação de um novo projeto para retomada das obras.
“As obras estão em ritmo avançado e a nova ponte será entregue em breve à população”, afirmou o prefeito Ademir Mulon. Segundo ele, a construção da ponte é uma das mais importantes de sua administração. “O prefeito Ademir Mulon nos procurou dizendo que a construção da ponte é uma das obras mais importantes de sua administração, colocando fim a uma longa espera das famílias que moram na região”, disse Tiago Amaral.
O cronograma prevê a conclusão até o final do ano, encerrando o transtorno causado aos moradores da região, principalmente produtores, que representam mais de 50% da população rural do município. As famílias dependem da ponte para fazer o escoamento da safra e para se deslocar da área rural até o município.
crédito foto Jornal O Regional/ Edemar Del Grossi