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Tiago Amaral propõe criar grupo de discussão permanente sobre saúde em Londrina e região

Resultado da reunião com a SESA foi apresentado

 Em uma nova reunião para tratar da crise da saúde em Londrina, nesta sexta-feira, 11 de novembro, na AMEPAR, o deputado Tiago Amaral, o presidente da associação Sérgio Onofre e membros do Comitê de crise levaram aos prefeitos da região a representantes dos hospitais a resposta da SESA para os problemas mais urgentes que afetam o setor.

Na semana passada, o grupo se reuniu com o secretário de Saúde, Beto Preto, para tratar da falta de recursos que afeta os hospitais Santa Casa de Londrina e Hospital Evangélico que, perto do colapso devido à grande demanda, necessitam de valores extras para continuar funcionando. O HE chegou a pedir descredenciamento da rede materno infantil e que não atenderá gestantes de alto risco, já a Santa Casa necessita recompor a escola de pediatras e de cirurgias pediátricas. Na ocasião, ficou acertado que a secretaria trabalharia em um projeto específico para socorrer estas instituições, o mais rápido possível.

Mais recursos

Ao repassar detalhes da negociação com a SESA aos prefeitos, Tiago Amaral destacou que foi muito positiva. “Conseguimos sensibilizar a secretaria de que necessitamos de mais atenção e eles foram muito receptivos. O incremento de recursos durante 6 meses para dar suporte aos nossos hospitais está em vias de ser concretizado.  Eles sabem da urgência e estão construindo um projeto para ser encaminhado à Alep”, explicou. É possível que se possa atender também demais hospitais públicos da nossa região. Uma ótima notícia para nossa rede e para as prefeituras que tem sido muito demandadas, acrescentou.

Para o deputado, esta crise vem contribuindo para provar que a região tem capacidade de se unir em torno de um objetivo comum e ter sucesso nas soluções. “Quando o norte do Paraná se junta tem plena capacidade de resolver um problema, desde que haja foco e união. Esta ação demonstra o tamanho da nossa força”, celebrou. Ele lembrou que foi assim que o problema da falta de anestesistas no HU foi solucionado, com empenho e assertividade.

Reconhecimento

A superintendente do HU/ UEL, Vivian Feijó, também elogiou a rapidez e competência com que o grupo encontrou uma saída para corrigir a falta de anestesistas. O déficit vinha prejudicando os pacientes, aumentando a espera por cirurgias e procedimentos. A causa era a remuneração pouco atrativa e incompatível com o mercado. Um novo edital foi feito com valores atualizados e agora as escalas estão mais normalizadas e já há novos anestesistas em vias de contratação.

A promotora de justiça do MP-PR, Susana de Lacerda, também agradeceu a todos atenção que vem sendo dada às prioridades da saúde pública. “Os senhores, de maneira muito solícita e prestativa, atenderam não só ao chamado do Ministério Público como também do comitê de crise da saúde, cujo objetivo único é resolver estas questões”, observou.

Grupo de discussão permanente

Ao final da reunião, Tiago Amaral levantou uma proposta para direcionar e agilizar as questões referentes à saúde da região: “A ideia é formar um grupo menor de pessoas aqui presentes com disposição para, de forma permanente, levar adiante os debates dos problemas e, principalmente, apresentar qual o caminho para a solução”, explicou o deputado. Essa comissão funcionaria como a Comissão de Infraestrutura, criada pelo deputado e representantes de entidades, que elenca prioridades e atua para resolvê-las.

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