“A gente está lutando para que o Choque de Londrina se transforme no Choque do Norte do Paraná”, afirmou Tiago Amaral.
Com a criação do Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque), que reforça a estratégia da Polícia Militar contra o crime organizado, o projeto de fortalecer as estruturas do choque no interior ganhou força.
“Em Londrina nós já temos uma Companhia de Choque ligada ao 5º Batalhão mas com o projeto de fortalecer as estruturas do choque também no interior a prioridade nossa é que Londrina seja uma das principais sedes do choque no estado do Paraná. Como resultado haverá aumento do efetivo, das viaturas, de homens e mulheres dentro da estrutura e com uma atuação regional, passando ao comando do 2º CRPM”, explicou o deputado Tiago Amaral.
De acordo com Tiago Amaral, cidades menores precisam de uma presença mais efetiva do Choque para o combate ao crime organizado.
“Com isso, os batalhões, como 15º em Rolândia, vão poder pensar dentro do seu policiamento a utilização do Choque, que é uma equipe mais especializada para atuar em tráfico e assaltos com quadrilhas. Cidades menores precisam de uma presença mais efetiva do Choque para o combate ao crime organizado. Esse reforço vai melhorar a qualidade da segurança de toda a população”, afirmou.
A criação do Batalhão de Choque para o norte do estado e demais regiões está inserida em um contexto de reorganização do policiamento na região.
- Entenda a reorganização do policiamento na região
- Em vídeo Tiago Amaral explica regionalização do Choque
O deputado explica que essa reorganização começou com a mudança de quatro cidades – que antes pertenciam ao 15º Batalhão – para a Companhia Independente da zona norte de Londrina. Isso fez com que o efetivo disponível para atender a cidade de Rolândia e os demais municípios aumentasse. Uma demanda grande dos pequenos municípios da região que “dividiam” uma equipe de policiais para atender até três cidades.
“São ações como essa que vem para fortalecer a qualidade da segurança de toda a nossa população. O que a gente quer é um Choque mais forte e mais regionalizado”, afirmou Tiago Amaral.