31/8/2021
Uma boa notícia para a saúde de Ibiporã veio nesta terça-feira (31) com a assinatura de um contrato pelo governador Ratinho Junior para repasses mensais por cinco anos, totalizando R$ 9,8 milhões.
A boa notícia já tinha sido antecipada pelo deputado Tiago Amaral, que articulou a assinatura dos novos contratos como uma contrapartida pelo aumento nos atendimentos e procedimentos pelo SUS. Além do Cristo Rei, outros dois hospitais filantrópicos, a Santa Casa de Misericórdia de Cambé e o São Rafael de Rolândia assinaram novos contratos que permitem que eles saiam do período de intervenção e passem a contar com novo fôlego financeiro. Juntos eles atendem 400 mil pessoas na região de Londrina.
“Sem esses três hospitais a saúde na região entraria em colapso. Eles atendem uma população de 400 mil pessoas. Pacientes de vários municípios precisariam procurar atendimento no sobrecarregado sistema de saúde de Londrina, que não daria conta. Essa, sem dúvida, é uma das ações mais importantes para a saúde da população do norte do Paraná”, afirmou Tiago Amaral, que propôs a Lei da Subvenção, garantindo recursos para esses hospitais durante quatro anos, e que articulou a assinatura dos novos contratos, após o fim da Lei.
O Hospital Cristo Rei terá convênio ampliado de R$ 692 mil para R$ 856 mil mensalmente – apoio de R$ 9,8 milhões por cinco anos.
“Hoje estamos colhendo o que o deputado Tiago Amaral fez lá atrás. Ibiporã tem um agradecimento muito grande ao Tiago, eu sou testemunha do empenho e luta do Tiago na solução de problemas no momento mais agudo dos hospitais, que hoje tem credibilidade no mercado. O meu agradecimento e de Ibiporã ao trabalho e dedicação do Tiago junto à Assembleia e ao Governo”, afirmou o prefeito de Ibiporã, Zé Maria.
Entenda a Lei da Subvenção e porque ela manteve três hospitais de portas abertas
O diretor do Cristo Rei e do São Rafael, Paulo Boçois, disse que os interventores assumiram o compromisso de organizar os hospitais. “O Cristo Rei tem 70 anos e o São Rafael, 64 anos. São 250 mil pessoas atendidas por esses dois hospitais que chegaram até aqui passando por bons e maus momentos”, comentou.
Foto Geraldo Bubiniak/AENPR
